quarta-feira, 15 de abril de 2009

[...]Eu nasci para ser igual à gente diferente
Eu nasci para dar risada da dor
Aprendi a também sorrir sem estar contente
Tocar um samba dobrado e cantar o amor

Eu aprendi que posso ser diferente sendo normal
Que mesmo longe posso amar e ser amado
Eu aprendi que a solidão pode até viciar
Mas, o bom mesmo é ter alguém ao lado

Eu nasci para viver sem pressa nenhuma
E mesmo com todos os carros diariamente parados
Eu sento na calçada e vejo o sol brilhar
Esqueço do caos e vou contemplar o dia passear

Eu nasci para não precisar de dinheiro
Para viver e ver o mundo como cigano
Levar minha casa aonde eu for
Eu nasci para ser um só e também ser tantos[...]

3 comentários:

  1. Lindo...apesar de ser parte de uma canção (ainda inacabada, segundo o próprio autor), prefiro contemplá-la como poema...Aliás, um poema que trás a jovialidade e o frescor da literatura, ora esquecida pelos grandes autores...com a visão de um sonhador que, de maneira muito natural, retrata situações do cotidiano de tantos, num só...o seu próprio....Parabéns Rafinha...Sucesso!

    ResponderExcluir
  2. nem vou dizer a admiração que tenho por vc, acho que vc tem um futuro muito lindo se continuar escrevendo assim..parebéns pelo seu dom, mais o maior deles e nos deixa feliz so em existir!!

    ResponderExcluir
  3. Parabéns, Rafinha, meu Querido e Amado Amigo Anjo!!!
    Como sempre, tudo lindo e delicosamente maravilhoso de ser lido!!!
    Não deixe nunca, de nos brindar com estas bençãos, que são suas palavras; sejam em forma de poesia ou músicas!!!
    Beijos de DEDÉIA!!!
    TE AMODORO ANJO!

    ResponderExcluir